Escola Capistrano de Abreu quer linha telefônica
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O laboratório de informática da Escola Municipal Capistrano de Abreu não funciona. Motivo: a inadimplência da Prefeitura com a OI FIXO (antiga Telemar) impede a instalação de linhas telefônicas para atender às necessidades da unidade educacional. Por conta disso, o programa de inclusão deixa de beneficiar mais de 300 alunos do Ensino Fundamental.

Localizada na Rua Alto do Saldanha há 50 anos, a escola funciona atualmente em um galpão adaptado como unidade educacional a pouco mais de um ano. As salas são muito quentes e não existe área de lazer para a garotada. No entanto, todas essas dificuldades são minimizadas com a criatividade e dedicação da equipe pedagógica liderada pela professora Risélia de Deus Oliveira. "Nossa estratégia é buscar apoio dos pais, moradores e comerciantes para vencer nossas limitações", explica.

Uma das metas da atual Diretora - eleita por duas vezes pela comunidade para o cargo - é a instalação de equipamentos de lazer para os estudantes. "Nossas crianças precisam de um parquinho e não temos condições de comprar. Se houver doação, será muito bem-vinda", diz Risélia.

Para conhecer melhor as ações da Escola Municipal Capistrano de Abreu acesse www.flogão.capistranenses.com.br